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Congestionamento, buracos e fechadas estressam brasileiro

O estudo traçou ainda o perfil do motorista, que hoje se divide em 44% para os que dirigem automóveis, 3% motos, 1% caminhão, 1% peruas e vans e 1% ônibus. Metade das 1.500 entrevistas foi feita com pedestres.

A Pesquisa Nacional Abramcet Synovate Brasil, realizada em no primeiro semestre em oito capitais (São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Recife, Fortaleza, Salvador, Porto Alegre e Curitiba) e quatro grandes cidades do interior de São Paulo, mostrou que o motorista brasileiro se sente muito incomodado com os congestionamentos (61%), com os desníveis e buracos nas ruas (10%) e, ainda, que ele não gosta de receber buzinadas (7%) nem fechadas (9%).

Já os brasileiros que não dirigem reclamam, principalmente, da falta de educação dos que dirigem (50%) e de um subproduto desta postura: os carros que desrespeitam a faixa de pedestre (12%).

Em respostas múltiplas, os entrevistados foram expondo suas reclamações com o trânsito. Os radares, por exemplo, incomodam 3% dos motoristas de carros e 2% dos de motocicletas.

Pistas esburacadas, que incomodam 10% dos motoristas de carros, irritam mais os motociclistas (19%). As fechadas, citadas por 8% dos que dirigem carro, são o verdadeiro tormento para os motociclistas (24%).

Os pedestres ouvidos pelo estudo apontaram a falta de educação dos motoristas (50%) como motivo para a diminuição da qualidade de vida, seguida pelos veículos que invadem a faixa (12%) e da falta de semáforos para travessia de ruas e avenidas.

A margem de erro da pesquisa é de mais ou menos 2,58%.

Os dados da Pesquisa Nacional Abramcet Synovate Brasil estão liberados para reprodução mediante citação da fonte.

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