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A Mudança

O que mudou para se empregar “velhos” e não jovens? Ou, o que se mudou para aceitar tecnologias daqui de dentro, sem ter que ir buscar lá fora? Simplesmente, nada! Por quê?

Por que através de artigos como este se procura alertar a todos sobre novas mudanças ainda seqüelas da globalização, que se irradiou no Brasil por volta da década de 90, mas praticamente por causa dos sistemas patronais se mantém aos moldes da velha II Revolução Industrial, aonde temos muitos, mas muitos empresários, ou até mesmo profissionais, que ainda não entenderam o novo milênio e se prendem a conceitos ultrapassados, dentre eles, por exemplo, ao se dirigir a uma empresa a fim de se cotar determinado projeto, quando se evidencia tratar-se de uma única matriz, a resposta comum ainda é um grande “não”, ou o mais característico o menosprezo.

Todos acostumados a economia antiga, aonde se pensava e pensam ainda em produção em larga escala, tendo num pedido de cotação de um projeto a idéia do superfaturamento com um valor de investimento de milhões de dólares, assim nos moldes da III Revolução Industrial (novo milênio), este tipo de pensamento levou a muitas empresas a concordata e falência, pois seus administradores não se atualizaram para o custo Brasil, e se prendem ainda ao custo “euro”, deste modo dificilmente o Brasil tenderá a crescer, haja vista a recente superlotação dos pátios da empresas automobilísticas anunciadas nos jornais e, que estão demitindo empregados devido ao mercado não estar absorvendo seus produtos, isto é fatídico a acontecer sempre, enquanto não houver uma metodologia impar.

Entre estas mudanças percebeu-se que os agentes em recursos humanos começaram a entender, quando rejeitavam “velhos”, agora sentem a grande diferença em ter alguém com experiências a ter que contratar recém-formados, que irão nos próximos dez anos trilhar uma carreira e depois são jogados na rua, pois a demanda não atendem novos investimentos em cima de pessoal novo, mas sim agora aproveitando quem já acumula experiências, assim tem sido a atenção de alguns órgãos isolados no país, que souberam investir em microempresários, enquanto que grandes empresas vêem para o Brasil, com uma estrutura já montada, mas ainda mantém seus agentes em recursos humanos ultrapassados em conceitos, principalmente quando se pretendem contratar técnicos, estes infelizes passam por um triagem, sem contudo passarem nas mãos de técnicos especializados.

No Brasil não existem especializados, deste modo o crescimento e o investimento que poderia migrar para o Brasil tende a decair, por falta de uma melhor disseminação entre técnicos, que se diga, que no Brasil o RH ainda poderia ser melhor, sob o ponto de vista de técnicos deveria ser o chefe do RH um técnico, mas não o é! Se concentra na mão de um administrador de empresas, que tendem a implantar metodologias ultrapassadas e não a globalizada?

Então o mecatrônico seria o elo, pois existem uma interação entre áreas, pelo menos o conceito trivial de mecatrônico o compele a ocupar cargos de chefia para gerenciar outros profissionais e, não jamais substituir um engenheiro elétrico, ou um eletrônico, ou um mecânico, assim os conceitos devem ser melhor apurados antes de se contratar um engenheiro mecatrônico, ou um de controle e automação, ou um de mecânica fina, etc.

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