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Boletim Técnico – O básico para que a funilaria e a pintura recuperem o carro

Um dos bens mais cuidados por grande parte das pessoas é o carro. O que não dizer da frustração que temos ao ver nosso bem avariado em uma batida?

Nesse momento, passa muita coisa pela cabeça, como a dificuldade de conseguir uma boa oficina de funilaria e pintura para o conserto.

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Para que a dor de cabeça seja menor nessa hora, o CESVI BRASIL revela o que a oficina deve ter para entregar um veículo bem reparado e sem demora.

Funilaria
Também chamada de “lanternagem” em algumas regiões do país, a funilaria consiste na reparação da estrutura do veículo que foi riscada, avariada ou danificada na batida, sejam partes metálicas ou plásticas. Para que esse reparo se aproxime o máximo possível de como o carro era antes, alguns pontos são importantes:

– A oficina deve ter os ferramentais adequados: bancada de estiramento, repuxadeira elétrica, máquinas de solda ponto e/ou solda MAG, ferramentas manuais.

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– O profissional que irá executar o serviço deve ser treinado.

– Deve-se sempre proteger as regiões reparadas e sujeitas à oxidação com produtos específicos.

– O acabamento da etapa de funilaria deve ser bem feito para que não haja necessidade de retrabalho na etapa de pintura.

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Pintura – O processo de pintura não se resume apenas a aplicar a tinta no veículo. Nessa etapa é que se aplicam os produtos que devem promover a adesão da base da tinta nas partes ou áreas que foram reparadas.

E é importante verificar os seguintes pontos:

– Se a oficina possui estrutura para evitar contaminação da carroceria no processo de lixamento. Essa estrutura deve ser isolada para que a contaminação seja minimizada.

– As etapas de lixamento devem ser seguidas para que a pintura tenha qualidade, evitando retrabalho.

– A pintura do veículo exige que sua cura seja rápida, evitando exposição do produto a poeiras ou contaminações que possam deixar imperfeições na superfície.

– Utilizar produtos de qualidade na pintura pode custar um pouco mais caro, mas evita que o reparo tenha uma deterioração mais rápida, o que pode causar diferença de cor ou textura da pintura em um tempo menor.

Importante ressaltar que a oficina não pode pular etapas do reparo só para que o serviço seja mais rápido.

Cada etapa tem a sua importância na qualidade final do serviço, podendo haver desvalorização excessiva do veículo em caso de reparo malfeito.

É clichê, mas é verdade: um serviço barato pode custar caro no fim das contas.

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